Zaya no idioma Mongol significa "destino", nessa série trago uma reflexao  sobre o caminhar na jornada das nossas vidas.

Brincando com o one line art,  pintando em linha única, sem tirar o pincel do papel, tento expressar a dificuldade de se manter firme e forte frente aos encontros e desencontros, os altos e baixos, as mudanças de planos e trajetos, remanejamento de rotas e direções a que estamos estamos todos nós sujeitos ao longo da jornada da vida.

Sempre tentando conectar a arte à filosofia, nessa trsbalho passeio pelo conceito do "o eterno retorno do mesmo" trazido no livro A Gaia Ciência, do Filósofo Alemâo Friederich Nietszche, que desafia o nosso amor pela vida que vivemos,

Você desejaria ter essa mesma vida, sem mudar nada mais uma vez? Passaria por esse mesmo caminho incontáveis vezes?  Quão feliz você está com o seu destino? Você vê
beleza no seu caminho?